Última atualização 19 Setembro, 2013 por Julio Muñoz
A presença pela primeira vez em sua história de Swansea na Liga Europa nos leva a falar sobre um fenômeno não muito comum, mas às vezes recorrente no mundo do futebol: A presença de vários jogadores do mesmo país em uma equipe de outra nacionalidade. E Nós comentamos em algum artigo que existem equipes cuja cultura os impede de contratar estrangeiros, Em vez disso, eles preferem assinar o que não conseguem encontrar em casa. Mais uma vez bem -sucedido do que outro aqui, apresentamos uma série de clubes que uma vez estabeleceram seu mercado em um determinado país:
1- Swansea: O caso mais recente e um tanto bem -sucedido. A equipe galesa venceu no ano passado seu primeiro título oficial na Inglaterra no Capitão One Cup e em 2013 Apresenta a figura insignificante de até oito espanhóis: Jordi Amat, menino flor, Michu, Pablo Hernández, Álvaro Vázquez, Ángel Rangel, Pozuelo e Reeds. Uma verdadeira barbárie que representa um terço da equipe e que levanta a dúvida se o clube perde sua identidade galesa.
2- Valência: emoldurado no mesmo grupo da Liga Europa que os de Michael Laudrup, Em seus dias e sob a direção de Claudio Ranieri, ele tinha até cinco italianos no campo. Nomeadamente: Moretti, Vaio, Carbono, Corradi e Fiore que vieram para o Lucarelli ou Tavano de plantão como jogadores italianos em Valencia.

3- Barcelona: Se Louis van Gaal quisesse implementar um estilo, foi em parte porque ele importou uma série de jogadores confiáveis que também eram sua nacionalidade. Cavalo, Cigano viajante, Bogarde, Frank Y Ronald de Boer, Enviar, Jiggles, Overmars, Cocu. Na temporada 98-99, Barcelona parecia a equipe nacional de Orange com seus nove representantes.
4- Valladolid: A assinatura do treinador colombiano Pacho Maturana para a temporada 1990-91 deu lugar a uma chegada maciça de colombianos no ano seguinte: Valderrama e Higuita se juntaram a Álvarez, Já presente no clube. Foi um compromisso de tocar no futebol, Mas acabou se tornando um fracasso de grandes dimensões.

5- Liverpool: Xabi Alonso, Pepe Rainha, Luis García, Miki Roqué, Albert Riera, Fernando Morientes e logo após Fernando Torres e Álvaro Arbeloa chegaram à equipe liderada por Rafa Benítez na primeira onda de espanhóis pela Inglaterra. Eles marcaram a linha então seguiu tantos jogadores hispânicos.
6- Deportivo da Corunha: Por alguns anos, Depor foi o supercapor e em parte porque ele tinha uma constelação de jogadores de outros países, especialmente de Brasil, Onde flavio, Luizao, Renaldo, Rivaldo, Djalminha, Mauro Silva e até Donato (O que foi nacionalizado espanhol) compôs uma parte importante do grupo.
7- Catânia: A imagem italiana atualmente adiciona 13 Argentinos. É um dos casos mais populares de colonização por um país. E estamos falando que mais da metade da equipe é de origem albiceleste (13 de 25, Existem apenas cinco italianos), criando sem dúvida um precedente um tanto peculiar que nem mesmo Inter de Milão Com seus nove argentinos, você pode superar.
Isso é bom?
É um dilema difícil de responder. Vimos exemplos como Swansea ou Liverpool, onde funcionou. Também naquele mítico osasuna de los postes. Porém, Se houver uma coisa clara, é que a identidade está perdida e que os fãs estão imediatamente com a lupa, esperando o menor tropeço. Afinal, As equipes são das pessoas, E o público se algo quiser, É ver seu povo vencendo com jogadores da casa. Embora toda vez, Soa mais para a utopia.